Gisele Helena da Silva era uma mulher de 31 anos, que no início de 2012 estava procurando emprego, por sorte ela conheceu Isabel Cristina, que lhe ofereceu uma oportunidade para trabalhar como babá, assim sendo ela pegou o endereço da mulher e foi para a entrevista com a esperança de sair empregada ainda aquele dia.CAPÍTULO XXVI do livro de Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, mais um dos assassinos canibais.
Gisele chegou a tarde e bateu na porta, esperando se atendida. Logo Isabel abriu a porta e pediu para que a mulher entrasse, mas antes que pudesse fazer algo, ela foi pega por um homem, que lhe passou os braços pelo pescoço e apertou com toda a força. Gisele se debateu com toda energia que seu corpo tinha, mas o homem era forte e bem treinado, e naquele momento não havia mais jeito dela sobreviver, sua morte era certa apenas questão de tempo.
Ela não era à primeira nem seria a última, pois os assassinos tinham seus planos e mais uma vez uma mulher recebeu a oferta de emprego e compareceu à casa para a entrevista, ela era Alexandra da Silva. Logo que entrou foi atacado pelo homem, que cortou seu pescoço profundamente e apenas esperou mulher perder suas forças e a vida ir embora, enquanto o sangue escorria pelo seu corpo.
Para os três assassinos canibais matar suas vítimas não era o bastante, pois sua seita chamada Cartel pregava a diminuição populacional, e eles queriam mais, queriam ser purificarem com a carne das mortas, por isso depois de mata-las, os três tiravam a pele e cortavam o corpo das mortas como se fossem de um animal. Guardando as partes na geladeira, afinal eles comeriam tudo em atos de purificação.
A DIVIDIDA
Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontre com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo. Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido. Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como o se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente…”
Junto com eles uma garotinha de cinco anos acompanhava tudo, porém ela não é era da família, na verdade era filha de uma vítima antiga, mas como não passava de um bebê quando sua mãe foi morta e devorada, ela foi adotada pelos assassinos, que a faziam participar de seus rituais macabros.
O trio de canibais era comandado por Jorge Negromonte da Silveira de 51 anos, ele era casado com Isabel Cristina Torreão Pires da Silveira da mesma idade e junto com os dois vivia a amante dele, que era Bruna Cristina Oliveira da Silva. Todos os dias a mulher mais velha saia para vender empadas e coxinhas, porém mal sabiam os compradores que aquelas delícias eram recheadas com a carne das mulheres mortas, assim sendo muitas pessoas certamente comeram carne humana sem saberem.
“Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio. Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro.”, contou o delegado responsável pela investigação..
Certamente essa família macabra é culpada de muitas outras mortes, pois eles agiam a muitos anos, matando, se alimentando e vendendo carne humana. Os três eram tão confiantes que em tudo que faziam que registravam em um livro de horrores os detalhes dos crimes e eles só foram pegos quando usaram o cartão de uma das vítimas, caso contrário ainda estariam por aí matando e comendo pessoas, como se isso fosse a coisa mais normal desse mundo.
Atualmente os canibais de Pernambuco estão presos e logo devem ser julgados em um dos casos mais macabros e demoníacos que o Brasil já viu…
CAPÍTULO XXIV
O PLANO MACABRO DE DESTRUIR A ADOLESCENTE MALDITA
Um dia eu aproveitando que a adolescente do mal não estava, combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: Matá-la, dividi-la e enterrá-la. Só que cada parte dela em um lugar diferente. Era uma noite de chuva forte, relâmpagos e trovoadas. A criatura do mal estava em um quarto da casa; olho para Bel e para Jéssica com um olhar de que aquela noite seria o momento certo para destruir o mal. “Todo ser humano tem instinto assassino, e tal instinto é liberado em situações como essa. O homem também é o único ser que mata por prazer, mas até o matar por prazer é uma espécie de autoproteção do seu eu…”
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