segunda-feira, 25 de junho de 2012

Três anos sem o rei do pop Michael Jackson

Nesta segunda (25), o mundo completa três anos sem o talento de Michael Joseph Jackson. A fim de prestar mais uma homenagem ao cantor, os irmãos de Michael iniciaram uma turnê intitulada  "Unity Tour 2012". Marlon, Jermaine, Tito e Jackie decidiram se reunir novamente e formar a banda The Jacksons, uma releitura da antiga Jackson 5. Os shows tiveram início na semana passada e acabarão no dia 29 de julho, em Washington, nos Estados Unidos."Não posso crer que esteja acontecendo. Não há nada como nos reunirmos todos no palco. Será algo excitante para os fãs de todo o mundo e sei que em cada show o espírito de Michael estará conosco", disse Jackie Jackson.


Michael Jackson faleceu no dia 25 de junho de 2009, vítima de uma intoxicação causada pelo anestésico "Propofol", o qual foi receitado por seu próprio médico pessoal, Conrad Murray. O cantor foi levado já inconsciente para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles, onde, após sofrer uma parada cardíaca, foi declarado morto às 18h26 (horário de Brasília).

O rei do pop tentava voltar à ativa e já tinha alguns shows agendados em Londres. Após a sua inesperada morte, milhares de fãs choraram a tragédia e se solidarizaram com a família, que lutava para descobrir a causa oficial da morte. Em 7 de julho, doze dias após o falecimento, amigos e parentes homenagearam o cantor em uma cerimônia que ocorreu no Staples Center, em Los Angeles. 


Cantores como Mariah Carey, Trey Lorenz, Usher e Diana Ross fizeram versões de alguns sucessos do rei. Entretanto, a parte mais emocionante da cerimônia foi quando o caixão com o corpo de Michael foi erguido, durante a apresentação do coral gospel de Andraé Crouch, que interpretou a canção "We Are Going to See the King". "Ele nunca irá para sempre. Até que nós lembremos dele, ele estará lá para nos confortar", disse Lucious Smith, pastor da família.


O médico pessoal de Michael já havia sido condenado a quatro anos de prisão, pena máxima para um caso de homicídio involuntário, três semanas após a morte do cantor. Em 7 de novembro de 2011, após mais um julgamento, Conrad Murray foi declarado oficialmente culpado.

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