Com a morte de Amy Winehouse vários jornais e portais voltaram a falar na tal "maldição dos 27" - a idade com que a estrela morreu. Na verdade não deixa de ser curioso a quantidade de mortes no mundo da música que ocorreram quando os artistas estavam com 27 anos.
Claro que no final tudo não passa de uma mórbida coincidência - ou isso ou algum médico ainda há de provar que aos 27 anos o nosso corpo encontra-se em um estado x em que "certos excessos" não são recomendados.
Também devemos lembrar dos vários artistas que morreram antes (Ian Curtis do Joy Division se matou aos 23, Nick Drake se foi com 25) e depois da fatídica idade (Elvis aos 42 ou o baixista John Entwistle do Who aos 62).
Relembre aqui alguns nomes fundamentais da música que assim como Amy Winehouse nos deixaram com apenas 27 anos de idade.
Jim Morrison dos Doors
Jim Morrison dos Doors foi um dos grandes ídolos do rock americano sessentista. A banda conquistou o grande público com uma receita a princípio um tanto bizarra que envolvia blues, psicodelia, letras poéticas e um órgão no lugar do baixo (ainda que por vezes eles usassem o instrumento em seus discos).
Morrison era sim extremamente talentoso, mas também incontrolável. Em 1971 ele decidiu ir para Paris para ver se conseguia livrar-se de seus vícios e também buscando firmar-se como poeta. Mas não era para ser. Em 3 de julho daquele ano o corpo dele não aguentou e Morrison deixou a vida para se tornar mito.
Jimi Hendrix
A morte de Jimi Hendrix, o maior guitarrista que o rock já conheceu - talvez seja a mais lamentável entre todas as ocorridas precocemente no rock. Primeiro porque tudo leva a crer que ele ainda tinha um longo caminho pela frente - quando vários outros já pareciam ter atingido seu ápice mesmo muito jovens - e porque sua morte foi ao que tudo indica de fato acidental. Ao contrário de seus "colegas" Jimi não rea conhecido pelos excessos. Se ele tinha um vício era em trabalho - tanto que ele deixou centenas de horas de material inédito para a posteridade - e até hoje a gente se pergunta porque diabos ele foi misturar todas aquelas pílulas para dormir com vinho em setembro de 1970.
Janis Joplin
Uma cantora branquela, longe dos padrões tradicionais de beleza, louca por blues, jazz, soul e demais manifestações da música negra . Soa familiar? Claro, mas aqui lembramos de Janis Joplin para muitos a pré Amy Winehouse - pena que as similaridades seguiram até na hora de morrerem.
Janis Joplin realmente era uma branca com voz de negra e seu talento bruto pode ser melhor apreciado nas gravações que fez com o Big Brother and the Holding Co. que mesmo limitados tecnicamente fizeram a cama ideal para a que a voz de Joplin brilhasse. A cantora morreu vítima de uma overdose de heroína com alto grau de pureza em 4 de outubro de 1970.
Kurt Cobain do Nirvana
Kurt Cobain do Nirvana vinha de uma cena em que palavras como "integridade" tinham uma valor exagerado. Daí ele nunca ter se sentido muito confortável com o sucesso - quando o normal seria ter orgulho por ter conseguido levar um som como o de sua banda para o mainstream. Some a isso um casamento atribulado, um sério problema de dores no estômago - cujas dores ele tentava diminuir usando heroína e a total falta de preparo para lidar com o fato de que ele era não só um popstar mas uma espécie de líder para uma grande parcela de jovens e você talvez vá entender o porquê dele ter resolvido acabar com tudo dando-se um tiro na cabeça em 5 de abril de 1994.
Claro que no final tudo não passa de uma mórbida coincidência - ou isso ou algum médico ainda há de provar que aos 27 anos o nosso corpo encontra-se em um estado x em que "certos excessos" não são recomendados.
Também devemos lembrar dos vários artistas que morreram antes (Ian Curtis do Joy Division se matou aos 23, Nick Drake se foi com 25) e depois da fatídica idade (Elvis aos 42 ou o baixista John Entwistle do Who aos 62).
Relembre aqui alguns nomes fundamentais da música que assim como Amy Winehouse nos deixaram com apenas 27 anos de idade.
Jim Morrison dos Doors
Jim Morrison dos Doors foi um dos grandes ídolos do rock americano sessentista. A banda conquistou o grande público com uma receita a princípio um tanto bizarra que envolvia blues, psicodelia, letras poéticas e um órgão no lugar do baixo (ainda que por vezes eles usassem o instrumento em seus discos).
Morrison era sim extremamente talentoso, mas também incontrolável. Em 1971 ele decidiu ir para Paris para ver se conseguia livrar-se de seus vícios e também buscando firmar-se como poeta. Mas não era para ser. Em 3 de julho daquele ano o corpo dele não aguentou e Morrison deixou a vida para se tornar mito.
Jimi Hendrix
A morte de Jimi Hendrix, o maior guitarrista que o rock já conheceu - talvez seja a mais lamentável entre todas as ocorridas precocemente no rock. Primeiro porque tudo leva a crer que ele ainda tinha um longo caminho pela frente - quando vários outros já pareciam ter atingido seu ápice mesmo muito jovens - e porque sua morte foi ao que tudo indica de fato acidental. Ao contrário de seus "colegas" Jimi não rea conhecido pelos excessos. Se ele tinha um vício era em trabalho - tanto que ele deixou centenas de horas de material inédito para a posteridade - e até hoje a gente se pergunta porque diabos ele foi misturar todas aquelas pílulas para dormir com vinho em setembro de 1970.
Janis Joplin
Uma cantora branquela, longe dos padrões tradicionais de beleza, louca por blues, jazz, soul e demais manifestações da música negra . Soa familiar? Claro, mas aqui lembramos de Janis Joplin para muitos a pré Amy Winehouse - pena que as similaridades seguiram até na hora de morrerem.
Janis Joplin realmente era uma branca com voz de negra e seu talento bruto pode ser melhor apreciado nas gravações que fez com o Big Brother and the Holding Co. que mesmo limitados tecnicamente fizeram a cama ideal para a que a voz de Joplin brilhasse. A cantora morreu vítima de uma overdose de heroína com alto grau de pureza em 4 de outubro de 1970.
Kurt Cobain do Nirvana
Kurt Cobain do Nirvana vinha de uma cena em que palavras como "integridade" tinham uma valor exagerado. Daí ele nunca ter se sentido muito confortável com o sucesso - quando o normal seria ter orgulho por ter conseguido levar um som como o de sua banda para o mainstream. Some a isso um casamento atribulado, um sério problema de dores no estômago - cujas dores ele tentava diminuir usando heroína e a total falta de preparo para lidar com o fato de que ele era não só um popstar mas uma espécie de líder para uma grande parcela de jovens e você talvez vá entender o porquê dele ter resolvido acabar com tudo dando-se um tiro na cabeça em 5 de abril de 1994.
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