A Morte do Demônio,um banho de sangue e de decepção para os fãs do original

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será mesmo?

32 anos separam este novo “A Morte do Demônio” do clássico original de Sam Raimi. Se na trilogia antiga a gente tinha uma mistura de humor negro e pastelão com o “gore de baixo orçamento” e atuações caricatas, aqui temos um filme que se leva um pouco mais a sério do que deveria, mas que combina a ótima produção e o exagero na violência para impressionar e até arrancar risadas do espectador, tamanha absurdas as situações.

Dirigido pelo estreante Fede Alvarez, cineasta escolhido a dedo por Sam Raimi, o filme ainda conta com a produção de Bruce Campbell e Robert G. Tapert, ambos ator e produtor da franquia original. E se foi Raimique escolheu o diretor uruguaio, pode saber que foi por um ótimo motivo: Alvarez não poupa na violência, lembrando em vários momentos os excessos do 2º filme da trilogia, além de oferecer enquadramentos interessantes, pecando apenas ao subestimar a inteligência do espectador ao relembrar momentos que aconteceram minutos antes, e também por construir personagens que não atraem nenhum carisma.

A trama é aquela de sempre: 5 amigos que se reúnem em uma cabana afastada no meio da floresta com o objetivo de se auxiliarem Mia (Jane Levy) na sua abstinência de cocaína. Eventualmente, eles acham e lêem o Livro dos Mortos, causando uma série de possessões e situações extremas.

boa noite e durma bem!

O filme não passa aquela coisa toda que é mostrado nos trailers nem em seu material de divulgação.Com cenas obvias e requentadas de outros filmes "A Morte do Demônio" exagera no sangue,bem falso por sinal,peca pela falta de cenas de susto e mata completamente o Clássico da década de 80. Talvez seja um ótimo filme de terror juvenil porém um péssimo remake de um clássico do terror.

Nota 7,0